sexta-feira, 31 de maio de 2013


diabetes pode causar cegueira?

A diabetes agride os olhos provocando catarata, predispondo ao glaucoma e pode causar cegueira em devido a hemorragias na retina. O exame de fundo de olho é fundamental para detectar alterações da diabetes e orientará quanto a aplicação de laser, cuja finalidade é prevenir complicações futuras tais como as hemorragias, que quando não tratadas podem levar á cegueira. Uma dieta rigorosa e o acompanhamento clínico são essenciais, pois a diabetes ainda não tem cura e o tratamento busca apenas o seu controle.

como é a visão da criança?

O recém-nascido nos primeiros 60 dias vê apenas vultos sem cores ou forma. Em torno dos 3 meses começa a surgir a visão de cores e formas que atingem uma boa qualidade com 9 meses de vida. A partir daí a criança vai desenvolvendo a visão até alcançar uma visão completa aos 5-6 anos de idade. Por isso, a infância é uma fase importante do desenvolvimento, pois é nela que muitas doenças podem ser detectadas e tratadas. Sabemos que se uma doença ocular que prejudique a visão não for corrigida até àquela idade, com certeza deixará seqüelas visuais, causando restrições leves à importantes à vida adulta.

Divulgação

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo decidiu fazer um alerta para que a população não se arrisque a comprar  ou utilizar óculos de grau prontos, vendidos informalmente, por preços baixos, em bancas de camelôs e lojas do comércio popular.

Sintomas como dor de cabeça, tontura, náuseas e até estrabismo são apenas algumas das possíveis consequências para quem abre mão de realizar exame adequado e a encomenda de lentes específicas com base em receita médica.

escolha de lentes com um grau bem maior do que o necessário pode levar a uma dependência maior dos óculos. Para quem tem miopia, as lentes inadequadas causam um esforço da musculatura dos olhos, que é chamado de miopização. Já para quem tem hipermetropia (dificuldade de ver de perto), as lentes populares tornam os olhos mais “preguiçosos” e dependentes de graus cada vez maiores.

A grande diferença entre os óculos de grau vendidos nas ruas e os encomendados em serviços especializados está, também, na consideração de detalhes sobre o diagnóstico do paciente. Os profissionais costumam dosar as necessidades dos olhos específicas de cada paciente, considerando, por exemplo, o astigmatismo associado à distância entre as pupilas e a diferença entre o tamanho dos dois olhos, que dificilmente são idênticos.

Quando as lentes são confeccionadas e montadas por um profissional competente, as chances de sintomas indesejados por produtos de má qualidade são mínimas.

sexta-feira, 24 de maio de 2013



O que é o grau?Valor indica até onde se enxerga bem
Popularmente, chama-se de "grau" o poder de óculos e lentes de mudar o ponto de convergência dos raios de luz. Para os míopes, a conta é simples: grau = 1 / d, onde "d" é a distância em metros até onde a pessoa tem visão nítida. Alguém que só enxerga bem até 0,5 metro, por exemplo, precisa usar óculos de dois graus (1 / 0,5 = 2). Para a hipermetropia e o astigmatismo, o grau depende da capacidade do olho de se ajustar ao problema ou do plano que se enxerga com mais nitidez.
Ponto de vistaCompare as três dificuldades de visão - repare na nitidez da revista e das plantas
MIOPIA
Problema: Dificuldade de enxergar de longe. O olho do míope é longo e a imagem se forma antes da retina
Solução: Usar as chamadas lentes côncavas negativas, que fazem os raios convergirem mais para trás, sobre a retina
HIPERMETROPIA
Problema: Dificuldade de enxergar de perto. O olho é pequeno e a imagem se forma depois da retina
Solução: Usar as chamadas lentes convexas positivas, que fazem os raios convergirem à frente — de novo, na retina
ASTIGMATISMO
Problema: Vista embaçada, com mais de um ponto de foco. Não se vê bem o que está na vertical ou na horizontal
Solução: Usar as chamadas lentes cilíndricas, que fazem os raios desses dois planos convergirem no mesmo ponto

 
   O nosso olho possui uma lente, o cristalino, que faz convergir os raios de luz de forma a que a imagem se forme na retina. Esta imagem é real, invertida e menor que o objecto. O cristalino tem a capacidade de mudar de forma, para que vejas os objectos sempre focados, quer estes estejam próximos ou afastados de ti. A esta capacidade do cristalino se adaptar chamamos de poder de acomodação.
 
 

quinta-feira, 23 de maio de 2013

visão é um dos cinco sentidos. São grandes as diferenças entre a visão dos seres humanos e dos animais. A visão dos seres humanos é complexa, pois existem algumas partes responsáveis por detectar a luz, e outras responsáveis por detectar as imagens e de interpretá-las.
olho, ou bulbo do olho, tem uma forma esférica. É composto por três membranas que atuam como revestimento, além de três elementos transparentes localizados em seu interior.
As três membranas que revestem o olho são:
Esclera – é o branco dos olhos. É a camada mais resistente. Na parte anterior do olho, no lugar da esclera, localiza-se acórnea, que é uma membrana transparente.
Corióide – é a membrana intermediária, onde ficam os vasos sangüíneos. Na parte anterior do olho, no lugar da corióide encontra-se a íris, a parte colorida do olho. No centro da íris está a pupila, que pode aumentar ou diminuir de tamanho com a finalidade de regular a quantidade de luz que entra no olho. A pupila demora segundos, ou até minutos para se ajustar a mudanças bruscas de iluminação.
Retina - é na retina que são encontradas as células que recebem os estímulos visuais e os transformam em impulsos nervosos, sendo esta a camada mais interna do bulbo do olho. As células receptoras podem ser de dois tipos: os cones (células que percebem as cores) e os bastonetes (células que percebem o branco, o preto e cinza. O nervo ótico é ligado à retina, de onde capta e transmite os impulsos nervosos até o cérebro.
Os três elementos transparentes localizados dentro do olho são:
Humor aquoso – é o liquido que preenche o espaço entre o cristalino e a córnea.
Cristalino – localizado atrás da íris, o cristalino é uma membrana elástica, que muda de espessura conforme a distancia em que se encontra o objeto focalizado.
Humor vítreo – substância gelatinosa que preenche o espaço entre a parte de trás do cristalino e a retina.
A visão funciona assim: a luz que chega ao olho atravessa a córnea, o humor aquoso e a pupila, e chega ao cristalino, que direciona os raios de luz até a retina, onde se forma uma imagem invertida do objeto focalizado. Entram então em ação as células receptoras, ou seja, os cones e os bastonetes, que enviam impulsos nervosos ao nervo óptico, que por sua vez os envia ao cérebro. A imagem que chega ao cérebro é então interpretada, de modo que a imagem, antes invertida, seja vista na posição correta.